sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Salário mínimo em 2013 será R$ 670,95, determina Ministério do Planejamento

Luciene Cruz, Stênio Ribeiro e Wellton Máximo
Repórteres da Agência Brasil

Brasília – O Ministério do Planejamento fixou em R$ 670,95 o valor do salário mínimo a partir de janeiro de 2013. Essa é a proposta que o governo federal incluiu no Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa) enviado em 30 de agosto de 2012, ao Congresso Nacional. O novo valor é 7,9% maior que os R$ 622 pagos atualmente.
A Ploa traz a previsão de gastos do governo para o próximo ano. O novo valor do mínimo passa a ser pago a partir de fevereiro, referente ao mês de janeiro. O reajuste inclui a variação de 2,7% do Produto Interno Bruto (PIB) de 2011 e a estimativa de que a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) previsto para o ano de 5%.
A estimativa do governo é que cada R$ 1 de avanço no mínimo gere despesas de R$ 308 milhões ao governo. Com isso, o aumento de R$ 48 concedido pelo governo causará impacto de cerca de R$ 15,1 bilhões aos cofres públicos.
O INPC é o índice utilizado nas negociações salariais dos sindicatos e faz parte do acordo de evolução do salário mínimo fechado entre governo e centrais sindicais

Edição: Fábio Massalli

Direi do SENHOR: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei.
Salmos 91:2


sexta-feira, 9 de novembro de 2012

13º Salário - Pagamento da Primeira Parcela por Ocasião das Férias

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terça-feira, 6 de novembro de 2012

10 passos para quem quer abrir seu negócio


1. Teste rápido e com frequência
Para saber se uma ideia é boa de verdade é preciso testá-la. Mas não faça isso com seus amigos. É preciso encontrar quem esteja disposto a investir recursos (dinheiro mesmo!) em seu projeto. Caso contrário, passe para outra ideia.

2. Entenda o mercado
Para se dar bem num negócio é necessário entender minuciosamente seu mercado: onde seu produto se encaixa? Em que ele é diferente dos concorrentes? Que preço você poderá cobrar por ele? O cenário ideal é encontrar um nicho que todos os seus concorrentes tenham deixado para trás.

3. Determine seu custo de produção
É preciso saber se você conseguirá produzir seu produto e vendê-lo a um preço que vale a pena. Para isso, faça um projeto e envie a empresas que podem produzi-lo (caso você mesmo não vá fazer isso). Não se esqueça de fazer um termo de confidencialidade ou de registrar a patente, se for o caso. Os dois processos resguardam sua ideia.

4. Estabeleça sua margem de lucro
Caso seu preço seja muito alto, você não conseguirá vender, pois não será competitivo. Mas também não adianta competir apenas pelo preço, pois esta é uma batalha que você poderá perder logo de cara. Sua margem de lucro deve permitir que você seja competitivo. Se não for, mude para outra ideia.

5. Obtenha feedbacks de verdade
Converse com vendedores locais, vá a feiras regionais e mostre seu produto a pessoas que tomam decisões em empresas. Isso pode ajudar a alavancar sua ideia – ou a derrubá-la de vez. As pessoas mais experientes na área de negócios poderão confirmar se sua ideia é boa ou não.

6. Teste antes de entrar em produção total
Uma forma de tirar sua ideia do papel é criar um site com seu produto, compartilhando tudo nas mídias sociais. Se possível, faça um vídeo mostrando os problemas que seu produto resolve, que lacunas ele preenche. E espere a reação das pessoas. Se houver mais comentários favoráveis que críticas, você estará no caminho certo. E não tenha medo de copiarem sua ideia. Seu sucesso se baseará também no contato com o consumidor e no tratamento dado a ele.

7. Refaça as contas
Enquanto um projeto está no plano das ideias, tudo é lindo. Quando você precisa traduzir tudo em números, ele pode ficar mais complicado. Assim que você entender exatamente quais são seus custos de produção, refaça todas as contas e certifique-se de que realmente vale investir na ideia.

8. Comece pequeno
Sabe aquela história de dar um passo de cada vez? Pois primeiro venda um pouco, depois aumente gradativamente. Assim você perceberá quais são as mudanças necessárias a fazer em embalagens e até no marketing. Se você começa pequeno e se mantém próximo de seus consumidores, é mais fácil realizar as mudanças necessárias. Ninguém aqui está dizendo que é fácil tirar uma ideia do papel e torná-la viável, mas ao dar os primeiros passos de forma mais comedida, você não terá sua casa cheia de produtos sem conseguir mercado para vendê-los. Mire-se primeiro nos consumidores próximos e vá expandindo.

9. Continue tentando
Para começar, não queira reinventar a roda. Comece simples, aos poucos, com variações de algo que já exista. Isso vai lhe dar confiança.

10. Lembre-se de que nada é para sempre
Inovação, novo design de produtos, expandir uma linha, estar atualizado. Tudo faz parte de um ciclo. O segredo é não tratar um produto como um negócio completo. Ele é apenas o começo. O segredo é não desistir nunca!


Fonte: Papo de Empreendedor
Escrito por Renata Leal em 05.11.2012. Categorias: Empreendedorismo

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Regimes Tributários - Vantagens e Desvantagens

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Feira do Empreendedor

Deputado quer que trabalhador receba 14º salário no mês do aniversário
O parlamentar justifica a proposta afirmando que o Brasil por estar entre as seis maiores economias do mundo tem condições de bancar o benefício

O deputado Federal Antônio Roberto (PV) apresentou um projeto na Câmara dos Deputados que estabelece mais um salário aos trabalhadores durante o ano. O 14º salário seria pago pela empresa no mês do aniversário da pessoa.
O parlamentar justifica a proposta afirmando que o Brasil por estar entre as seis maiores economias do mundo tem condições de bancar o benefício.
Para poder tramitar nas comissões da Câmara o projeto tem de passar pelo aval do presidente da Câmara, Marco Maia.

Fonte: Infomoney

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Instituto propõe mudança na forma de cobrança do ICMS sobre a conta de luz

Uma mudança na forma de cobrar o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide sobre a energia elétrica poderia reduzir em cerca de 1,2% o valor pago pela conta de luz. O cálculo é do Instituto Acende Brasil, que defende a mudança no critério de cobrança do imposto.
Atualmente, o ICMS que incide sobre a eletricidade é calculado por um critério chamado tributação por dentro, no qual a base de incidência do imposto inclui o próprio imposto. Isso faz com que a tributação real seja maior que a alíquota do imposto indicada na conta. Por exemplo: uma alíquota de 25% de ICMS representa uma tributação real de 33,3%. Uma alíquota de 30% corresponde a uma tributação real de 42,8%.
"Defendemos que acabe esse negócio de cobrar o ICMS por dentro. Não faz sentido que a base sobre a qual é cobrado o imposto leve em conta o próprio imposto. É uma falta de transparência total e é incorreto, do nosso ponto de vista", diz o presidente do instituto, Cláudio Sales.
Ele reconhece que a mudança é complexa porque, como o ICMS é um imposto estadual, qualquer alteração envolve a relação entre os estados e a União. "Mas, com vontade política, tudo se consegue". Segundo Sales, a redução de tributos sobre a energia elétrica favorece a economia, inclusive a dos estados, porque a redução se converte em maior consumo de outros produtos e serviços, sobre os quais também incidem impostos.
Para o tributarista Ives Gandra Martins, a mudança na cobrança do ICMS seria o ideal, mas para isso deveria haver alterações no Código Tributário Nacional. "Aí a discussão passa a ser mais complicada, porque tiraria receita dos estados", argumenta. Ele lembra que a forma de cobrança atual do ICMS existe desde a criação do imposto, em 1967, e não só na conta de luz, mas em todos os produtos.
"É da própria sistemática do ICMS desde o seu lançamento. Na conta de luz chama mais a atenção por ser um imposto maior, ele representa um terço do valor da conta, o que é considerável", explica. Segundo Martins, a forma de cobrança do imposto já foi questionada na Justiça, mas sempre houve o entendimento de que ela é correta.
Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o ICMS representa 21,7% do custo total da energia. Os outros custos são divididos da seguinte forma: geração (32,4%), transmissão (6,4%), distribuição (24,1%), encargos setoriais (10,2%) e impostos federais (5,2%).

Fonte: Agência Brasil