quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

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O que é, já foi; e o que há de ser, também já foi; e Deus pede conta do que passou.
Eclesiastes 3:15

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012


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E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus
verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.
João 17:3

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Não está no último lote do IR?
Veja o que fazer se ficou na malha fina
A Receita Federal liberou a consulta do último lote de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física 2012 (ano-base 2011). Por meio do site da Receita ou do telefone 146, é possível saber se sua declaração foi liberada. E o que fazer se a sua não estiver no lote? Isso significa que ela foi retida na malha fina.
De acordo com a Receita Federal, aproximadamente 616 mil declarações de imposto de renda caíram na malha fina neste ano. Quando isso acontece, a declaração é revisada para apuração de inconsistências e, por isso, não é liberada. A Receita tem até cinco anos para fazer essa revisão.
Um dos erros mais comuns que fazem uma declaração ficar retida na malha fina é a omissão de rendimentos, quando o contribuinte deixa de declarar alguma fonte de renda (dele ou de dependentes), como um segundo emprego, aluguel ou aposentadoria. Para a consultora tributária da Confirp Contabilidade, Evelyn Moura, se o contribuinte está nesse grupo, ainda não há motivo para pânico.
Os contribuintes que caírem na malha podem fazer a autorregularização na página da Receita na internet, com o objetivo de zerar as pendências e, se for o caso, ter a restituição liberada nos próximos lotes residuais.

Autorregularização
O primeiro passo para a autorregularização é entrar no site da Receita, fazer o cadastro no e-CAC e acessar o Extrato Simplificado do IRPF, na opção Declaração IRPF.
"O contribuinte deve acompanhar o processamento de sua declaração. A Receita Federal permite o contribuinte acesso ao detalhamento do processamento de sua declaração através do código de acesso gerado no próprio site da Receita Federal ou certificado digital. Caso tenha sido detectada alguma divergência, o Fisco já aponta ao contribuinte o item que está sendo ponto de divergência e orienta como fazer a correção", explica Evelyn.

Erros mais comuns
Omissão de rendimentos é o principal motivo de incidência na malha, com 426.201 declarações retidas, o que representa 69,12% do total.
Outros motivos que se destacam são:
- Despesas médicas - 71.320 declarações - 11,56%
- Ausência de DIRF - 51.210 declarações - 8,30%
- Divergência de DIRF - 18.922 declarações - 3,06%

Punições
Os contribuintes que se encontram na mira da Receita podem evitar multas mais pesadas retificando as suas declarações e corrigindo as informações erradas ou omissas.
Sobre a declaração retificadora, Evelyn alerta: "não é permitido a mudança da opção, ou seja, o contribuinte deve retificar sua declaração de maneira completa. Além disso, ele pode fazer a declaração retificadora a qualquer momento, desde que não seja iniciada nenhuma ação fiscal por parte da Receita Federal, que pode ocorrer a qualquer momento em até cinco anos.
Aqueles que optarem por regularizar a sua situação devem providenciar a retificação de suas declarações, recolhendo eventuais diferenças do IRPF, acrescidas de juros e multa de mora, limitada a 20%. Isso deve ser feito antes do recebimento da intimação inicial da Receita.
Depois de serem intimados, os contribuintes perdem a oportunidade de retificar espontaneamente as suas declarações e estarão sujeitos à cobrança do imposto, acrescido de juros de mora e multa de 75% a 150%.
A multa de 75% é cobrada se não for constatada má-fé na atitude do contribuinte.
Se, ao contrário, a Receita concluir que o contribuinte agiu de má-fé, então a multa será de 150%, incidindo não só sobre o imposto devido, mas também sobre o valor da despesa que foi usada na tentativa de fraude.
Se ficar caracterizada a ocorrência de crime contra a ordem tributária, o contruinte estará sujeito, ainda, a sanções penais previstas em lei. A lei prevê até dois anos de reclusão.

Fonte: InfoMoney

Feliz é o homem que teme ao Senhor e nEle confia.
Salmos 128.1

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Nota Fiscal Paulista terá prêmio especial de R$1 milhão no sorteio de dezembro

O ganhador do segundo prêmio receberá R$120 mil


Neste ano, a Nota Fiscal Paulista premiará com a quantia de R$1 milhão o ganhador do primeiro prêmio da extração de Natal, R$120 mil para o segundo sortudo e R$80 mil para o terceiro. O consumidor não precisará pagar nada para participar do sorteio, basta colocar o CPF na nota.     
Para pedir a Nota Fiscal Paulista, é necessário se cadastrar no site do programa e aderir ao regulamento. Uma vez feito o processo, não é preciso repeti-lo - a participação nos demais sorteios é automática. As adesões até o dia 25 de cada mês permitem concorrer já no mês seguinte. Cada R$100 em compras dá direito a um bilhete eletrônico.   
A Nota Fiscal Paulista, criada em outubro de 2007, integra o Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal, do Governo do Estado de São Paulo, e reduz, de fato, a carga tributária individual dos cidadãos, que recebem créditos ao efetuar compras de mercadorias em São Paulo. O sistema distribui até 30% do ICMS efetivamente recolhido pelo estabelecimento comercial aos consumidores que solicitam o documento fiscal e informam CPF ou CNPJ, proporcional ao valor da nota.   
A devolução é feita em créditos, que podem ser acompanhados pela internet e utilizados para pagamento do IPVA ou resgatados em dinheiro. O consumidor também pode solicitar o documento fiscal sem a indicação do CPF/CNPJ e doá-lo a uma entidade de assistência social ou de saúde cadastradas no programa Nota Fiscal Paulista, se assim desejar. Para conferir os créditos, aderir ao sorteio ou obter mais informações sobre a Nota Fiscal Paulista, basta acessar o site www.fazenda.sp.gov.br.
fonte: CRC

"Chagará O Tempo em que não haverá mais Tempo. Ler Mateus 25:31-46 

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Salário mínimo em 2013 será R$ 670,95, determina Ministério do Planejamento

Luciene Cruz, Stênio Ribeiro e Wellton Máximo
Repórteres da Agência Brasil

Brasília – O Ministério do Planejamento fixou em R$ 670,95 o valor do salário mínimo a partir de janeiro de 2013. Essa é a proposta que o governo federal incluiu no Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa) enviado em 30 de agosto de 2012, ao Congresso Nacional. O novo valor é 7,9% maior que os R$ 622 pagos atualmente.
A Ploa traz a previsão de gastos do governo para o próximo ano. O novo valor do mínimo passa a ser pago a partir de fevereiro, referente ao mês de janeiro. O reajuste inclui a variação de 2,7% do Produto Interno Bruto (PIB) de 2011 e a estimativa de que a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) previsto para o ano de 5%.
A estimativa do governo é que cada R$ 1 de avanço no mínimo gere despesas de R$ 308 milhões ao governo. Com isso, o aumento de R$ 48 concedido pelo governo causará impacto de cerca de R$ 15,1 bilhões aos cofres públicos.
O INPC é o índice utilizado nas negociações salariais dos sindicatos e faz parte do acordo de evolução do salário mínimo fechado entre governo e centrais sindicais

Edição: Fábio Massalli

Direi do SENHOR: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei.
Salmos 91:2


sexta-feira, 9 de novembro de 2012

13º Salário - Pagamento da Primeira Parcela por Ocasião das Férias

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terça-feira, 6 de novembro de 2012

10 passos para quem quer abrir seu negócio


1. Teste rápido e com frequência
Para saber se uma ideia é boa de verdade é preciso testá-la. Mas não faça isso com seus amigos. É preciso encontrar quem esteja disposto a investir recursos (dinheiro mesmo!) em seu projeto. Caso contrário, passe para outra ideia.

2. Entenda o mercado
Para se dar bem num negócio é necessário entender minuciosamente seu mercado: onde seu produto se encaixa? Em que ele é diferente dos concorrentes? Que preço você poderá cobrar por ele? O cenário ideal é encontrar um nicho que todos os seus concorrentes tenham deixado para trás.

3. Determine seu custo de produção
É preciso saber se você conseguirá produzir seu produto e vendê-lo a um preço que vale a pena. Para isso, faça um projeto e envie a empresas que podem produzi-lo (caso você mesmo não vá fazer isso). Não se esqueça de fazer um termo de confidencialidade ou de registrar a patente, se for o caso. Os dois processos resguardam sua ideia.

4. Estabeleça sua margem de lucro
Caso seu preço seja muito alto, você não conseguirá vender, pois não será competitivo. Mas também não adianta competir apenas pelo preço, pois esta é uma batalha que você poderá perder logo de cara. Sua margem de lucro deve permitir que você seja competitivo. Se não for, mude para outra ideia.

5. Obtenha feedbacks de verdade
Converse com vendedores locais, vá a feiras regionais e mostre seu produto a pessoas que tomam decisões em empresas. Isso pode ajudar a alavancar sua ideia – ou a derrubá-la de vez. As pessoas mais experientes na área de negócios poderão confirmar se sua ideia é boa ou não.

6. Teste antes de entrar em produção total
Uma forma de tirar sua ideia do papel é criar um site com seu produto, compartilhando tudo nas mídias sociais. Se possível, faça um vídeo mostrando os problemas que seu produto resolve, que lacunas ele preenche. E espere a reação das pessoas. Se houver mais comentários favoráveis que críticas, você estará no caminho certo. E não tenha medo de copiarem sua ideia. Seu sucesso se baseará também no contato com o consumidor e no tratamento dado a ele.

7. Refaça as contas
Enquanto um projeto está no plano das ideias, tudo é lindo. Quando você precisa traduzir tudo em números, ele pode ficar mais complicado. Assim que você entender exatamente quais são seus custos de produção, refaça todas as contas e certifique-se de que realmente vale investir na ideia.

8. Comece pequeno
Sabe aquela história de dar um passo de cada vez? Pois primeiro venda um pouco, depois aumente gradativamente. Assim você perceberá quais são as mudanças necessárias a fazer em embalagens e até no marketing. Se você começa pequeno e se mantém próximo de seus consumidores, é mais fácil realizar as mudanças necessárias. Ninguém aqui está dizendo que é fácil tirar uma ideia do papel e torná-la viável, mas ao dar os primeiros passos de forma mais comedida, você não terá sua casa cheia de produtos sem conseguir mercado para vendê-los. Mire-se primeiro nos consumidores próximos e vá expandindo.

9. Continue tentando
Para começar, não queira reinventar a roda. Comece simples, aos poucos, com variações de algo que já exista. Isso vai lhe dar confiança.

10. Lembre-se de que nada é para sempre
Inovação, novo design de produtos, expandir uma linha, estar atualizado. Tudo faz parte de um ciclo. O segredo é não tratar um produto como um negócio completo. Ele é apenas o começo. O segredo é não desistir nunca!


Fonte: Papo de Empreendedor
Escrito por Renata Leal em 05.11.2012. Categorias: Empreendedorismo

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Regimes Tributários - Vantagens e Desvantagens

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Feira do Empreendedor

Deputado quer que trabalhador receba 14º salário no mês do aniversário
O parlamentar justifica a proposta afirmando que o Brasil por estar entre as seis maiores economias do mundo tem condições de bancar o benefício

O deputado Federal Antônio Roberto (PV) apresentou um projeto na Câmara dos Deputados que estabelece mais um salário aos trabalhadores durante o ano. O 14º salário seria pago pela empresa no mês do aniversário da pessoa.
O parlamentar justifica a proposta afirmando que o Brasil por estar entre as seis maiores economias do mundo tem condições de bancar o benefício.
Para poder tramitar nas comissões da Câmara o projeto tem de passar pelo aval do presidente da Câmara, Marco Maia.

Fonte: Infomoney

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Instituto propõe mudança na forma de cobrança do ICMS sobre a conta de luz

Uma mudança na forma de cobrar o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide sobre a energia elétrica poderia reduzir em cerca de 1,2% o valor pago pela conta de luz. O cálculo é do Instituto Acende Brasil, que defende a mudança no critério de cobrança do imposto.
Atualmente, o ICMS que incide sobre a eletricidade é calculado por um critério chamado tributação por dentro, no qual a base de incidência do imposto inclui o próprio imposto. Isso faz com que a tributação real seja maior que a alíquota do imposto indicada na conta. Por exemplo: uma alíquota de 25% de ICMS representa uma tributação real de 33,3%. Uma alíquota de 30% corresponde a uma tributação real de 42,8%.
"Defendemos que acabe esse negócio de cobrar o ICMS por dentro. Não faz sentido que a base sobre a qual é cobrado o imposto leve em conta o próprio imposto. É uma falta de transparência total e é incorreto, do nosso ponto de vista", diz o presidente do instituto, Cláudio Sales.
Ele reconhece que a mudança é complexa porque, como o ICMS é um imposto estadual, qualquer alteração envolve a relação entre os estados e a União. "Mas, com vontade política, tudo se consegue". Segundo Sales, a redução de tributos sobre a energia elétrica favorece a economia, inclusive a dos estados, porque a redução se converte em maior consumo de outros produtos e serviços, sobre os quais também incidem impostos.
Para o tributarista Ives Gandra Martins, a mudança na cobrança do ICMS seria o ideal, mas para isso deveria haver alterações no Código Tributário Nacional. "Aí a discussão passa a ser mais complicada, porque tiraria receita dos estados", argumenta. Ele lembra que a forma de cobrança atual do ICMS existe desde a criação do imposto, em 1967, e não só na conta de luz, mas em todos os produtos.
"É da própria sistemática do ICMS desde o seu lançamento. Na conta de luz chama mais a atenção por ser um imposto maior, ele representa um terço do valor da conta, o que é considerável", explica. Segundo Martins, a forma de cobrança do imposto já foi questionada na Justiça, mas sempre houve o entendimento de que ela é correta.
Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o ICMS representa 21,7% do custo total da energia. Os outros custos são divididos da seguinte forma: geração (32,4%), transmissão (6,4%), distribuição (24,1%), encargos setoriais (10,2%) e impostos federais (5,2%).

Fonte: Agência Brasil

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Contribuinte pode conferir novo lote de restituição do IRPF
Dinheiro será creditado na conta indicada no dia 15 de outubro

A RFB (Receita Federal do Brasil) liberou, no dia 8 de outubro de 2012, consulta a cinco lotes de restituições do Imposto de Renda. Estão contemplados o quinto lote de restituições do exercício de 2012 (ano calendário 2011), o residual do exercício de 2011 (ano calendário 2010), o residual de 2010 (ano calendário de 2009), o residual de 2009 (ano calendário de 2008) e o residual de 2008 (ano calendário de 2007). Ao todo, 1.574.219 contribuintes serão beneficiados, o que totaliza R$ 1,5 bilhão. O dinheiro será creditado na conta indicada pelo contribuinte no dia 15 de outubro de 2012.
Para o exercício de 2012, serão creditadas restituições para um total de 1.542.538 contribuintes, totalizando R$1,4 bilhão, já acrescidos da taxa Selic (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia) de 4,29%. No lote residual de 2011 serão creditadas restituições para um total de 17.759 contribuintes, totalizando R$33,4 milhões, já acrescidos da taxa Selic de 15,04%.
Quanto ao lote residual de 2010, serão creditadas restituições para um total de 5.799 contribuintes, totalizando R$13,4 milhões, já acrescidos da taxa Selic de 25,19%. Com relação ao lote de 2009, serão creditadas restituições para um total de 4.196 contribuintes, totalizando R$ 8.6 milhões, já atualizados pela taxa Selic de 33,65%.
Referente ao lote residual de 2008, serão creditadas restituições para 3.927 contribuintes, totalizando R$ 6,5 milhões, já atualizados pela taxa Selic de 45,72%.
Para conferir se sua declaração foi liberada, o contribuinte deverá acessar o site da Receita ou ligar para o Receitafone 146.

Fonte: CRC/SP

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Horário de verão começa dia 21 e relógio deverá ser adiantado
O horário de verão começa à 0h do próximo dia 21, domingo, quando os relógios devem ser adiantados uma hora nas regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste do Brasil, além do Estado da Bahia. A medida vai vigorar até 17 de fevereiro de 2013.

O principal objetivo do horário de verão é aliviar as redes de transmissão de energia nos períodos do dia em que o consumo é mais intenso, principalmente das 18h às 21h.

Na última edição, a economia foi de 4,6%, de acordo com o relatório da ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico).

Desde 2008, um decreto presidencial estabelece datas fixas para o início e término do horário de verão. Antes, anualmente, era publicado um decreto para definir o período da mudança.

De acordo com o decreto, a mudança no horário ocorrerá, todos os anos, no terceiro domingo de outubro e terminará no terceiro domingo de fevereiro. Se a data coincidir com o domingo de Carnaval, o final do horário de verão é transferido para o próximo domingo.

Fonte: Portal do Consumidor – 09/10/2012

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Agenda de Eventos e Obrigações - Outubro
O Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) tem por missão promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos empreendimentos de micro e pequeno porte. Com isso oferece aos empresários palestras, consultorias e oficinas pra ampliação de conhecimento em gerencia, oferecendo assim uma base para que os empresários possam ter um crescimento constante.

Está disponível em nosso site, http://www.capitaliscontabil.com.br/, a agenda de Obrigações e Eventos. Com isso você fica por dentro de toda a programação do Sebrae, além das datas de pagamento dos impostos e programação de feriados do mês de outubro.

Acesse e fique atualizado com a Agenda deste mês.





segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Impostos X Empreendedores
São cobrados no Brasil 63 tributos nas esferas federal, estadual e municipal. Somem-se a eles as normas e portarias, e o heroísmo do empreendedor brasileiro começa a ficar claro. O excesso de impostos mina a energia das empresas, torna um martírio a tarefa de pagá-los e desvia o foco dos brasileiros donos do próprio negócio. A burocracia brasileira consome 2600 horas de trabalho por ano - catorze vezes o tempo dedicado a ela pelos americanos (187 horas) e 21 vezes o dos suecos (122 horas). Das taxas pagas pelos empreendedores, só o ICMS tem 27 legislações - uma para cada estado. Esse imposto, que tributa a circulação de mercadorias, é o de maior impacto negativo na competitividade das empresas. A tributação sobre a folha de pagamentos é um estímulo à informalidade - eufemismo para ilegalidade. Os empresários brasileiros pagam tributos equivalentes a 70% do lucro obtido nos negócios - outro absurdo recorde mundial.

Fonte: Revista Veja

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Redução tributária beneficiará pequenos negócios, avalia Sebrae
Desoneração da folha de pagamento ajudará direta e indiretamente as micro e pequenas empresas

A decisão do governo de desonerar a folha de pagamento de mais de 25 setores, vai beneficiar pequenos negócios, acredita o diretor-técnico no exercício da presidência do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos.
“As micro e pequenas empresas também serão beneficiadas direta e indiretamente. É mais um passo na direção correta”, disse. De acordo com Santos, a ampliação das medidas econômicas representa um forte estímulo aos pequenos negócios, possibilitando a redução de custos, além de tornar as empresas mais competitivas.
A medida deverá ser implementada em dezembro deste ano. Com isso, mais de 25 setores da economia não precisão recolher a contribuição previdenciária patronal de 20% sobre a folha de pagamento. Por sua vez, eles passarão a pagar alíquota de 1% a 2% sobre o faturamento.
A previsão é que a inflação recue com o repasse de preços de bens e serviços para o consumidor e também aumente a formalização e geração de empregos.

Fonte: InfoMoney

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Novas regras para a concessão do seguro-desemprego

Base de cálculo para o benefício serão os três últimos salários


O Codefat (Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador) publicou, no DOU (Diário Oficial da União) de 3 de setembro de 2012, a Resolução nº 699 que altera a base de cálculo para a concessão do seguro-desemprego. 
Pela nova regra, a partir de agora, os salários dos três últimos meses anteriores à dispensa passam a valer para a média aritmética do benefício. Para o cálculo serão considerados os salários informados no CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais).
Se, excepcionalmente, o salário de contribuição não constar na base CNIS, este deverá ser obtido na CTPS (Carteira de Trabalho e Previdência Social), atualizado no holerite ou, ainda, nos documentos decorrentes de determinação judicial.

Fonte: CRC-SP